segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

A Ordem e Progresso são Internos

                                               “A frase na bandeira é um convite individual e 
                                                 Não um milagre coletivo que virá do céu!”



Algumas pessoas estão assustadas!

Outras estão exaltadas!

Outras revoltadas!

Algumas estão descontroladas!

Outras estão desanimadas!

Muitas continuam acomodadas!

Mas todos nós estamos incomodados!

Dentro de casa ou fora!

Nas ruas ou nos escritórios!

Nos templos ou nos presídios!

Afinal, de que lado estamos todos?

Alguns, em meio ao tumulto, pedem calma!

Outros, em meio a calma, querem tumulto!

Afinal, quem está causando este tumulto?

Os Políticos?

O Povo?

Os Bandidos?

De que lado vem este tumulto?

Afinal, existe lado?

Afinal, existe manifestação pacífica?

Como podemos classificar que aquilo é um tumulto?

Estamos fora do Brasil, olhando tudo, ou estamos no centro criando o Brasil?

Ainda, que nada aconteça lá, o tumulto existe todos os dias aqui!

E assistimos pelas TVs e ouvimos nos noticiários!

Como era feito nas arenas e no Coliseu Romano.

Aqueles massacres públicos eram concentrados, hoje são espalhados!

Hoje não precisamos sair de nossas casas.

Não estamos explodindo nada que já não venha se implodindo há muito tempo!

Não estamos reivindicando “Vinte Centavos”,

Como se este valor multiplicado todos os dias não fosse milhões nos bolsos que já estão cheios.

Não estamos reivindicando melhores hospitais!

E sim saúde

Não estamos pedindo basta a violência com mais violência!

Nem estamos pedindo: Prendam os criminosos!

Estamos pedindo: Fechem a fábrica de criminosos e a violência cessará!

Não estamos reivindicando escolas, nem mais presídios!

Estamos pedindo Mestres e ensinamentos!

Nem tampouco estamos reivindicando remédios de graça!

Somos ricos e podemos trabalhar e comprar nossos remédios!

Não estamos fazendo baderna maior que a que vigora por aí todos os dias!

Há muitos anos! Em todos os locais públicos e privados!

O que estamos pedindo é: Um botão!

Um botão Rosa!

Nada mais!

Um botão rosa para que cada um de nós possa apertar

E que tudo que já está aí;

Simplesmente, Funcione!

Que este botão funcione a mim e funcione você e tudo o mais!

Você está achando que as pessoas estão lutando por “Vinte Centavos”

As pessoas estão lutando por Esperança! Por Dignidade!

Você jogaria flores na policia ou na fachada da prefeitura?

Claro que não, você está de escudo do outro lado com granadas de gás nas mãos!

Você acha vandalismo o que estes meninos estão fazendo?

Quais meninos, os das ruas ou os dos governos?

Você liberaria verbas para construir escolas novas e melhores?

Claro que sim, você só sabe ler e escrever!

Você construiria mais hospitais para os doentes?

Claro que sim, você enche seu bolso enquanto eles gastam tudo em doença!

A cura não gera gastos! Não do jeito que este sistema precisa!

A sociedade precisa de alunos e professores!

As escolas precisam de alunos e professores!

O que precisa de gente é cemitério!

Os prédios precisam de seres humanos!

Os hospitais precisam de médicos, equipamentos e flores!

O ser humano precisa de cura, não de remendo!

O ser humano precisa de dignidade, não de presídio!

O ser humano precisa de justiça, não de lei!

O ser humano precisa de estudo, não de curral!

O ser humano precisa de amor, não de temor!

O ser humano precisa de luz, não de lâmpada!

Mas se já tivermos um botão rosa, para Funcionar o que está aí...

Será a conquista mais importante das Manifestações.

Não nos adiantará construir mais ocas, enquanto estivermos excluindo os ”índios“ de nossa tribo!

Não nos adiantará salvar a saúde das crianças se não salvarmos suas vidas!

Não nos adiantará assalariar as famílias se não ensinarmos o amor entre os pais!

Não nos adiantará marchar nas ruas e entrar nos palácios, se não soubermos “para que chegamos lá!”

Você que está ai na frente da multidão, pode usar a violência que quiser, mas você será mais do mesmo!

Agora, você que pretende entrar no palácio, não se preocupe com o que deve fazer,

Se preocupe com o que não deve fazer!

E isto, já deveria estar acontecendo dentro da sua vida!

Porque senão você não vai mudar de lado, vai mudar só de prédio!

Não vai mudar de política, vai mudar de partido!

Não vai mudar de plano só de direção!

Dê uma guinada mais simples, apenas de 90°.

Vire-se para cima.

Você que está aí na frente, mude de plano!

Veja as coisas do alto e não de outra cadeira!

Então, caminharei quantos quilômetros mais for preciso!

Caminharei pela vida e não por interesses!
                                                                     (Inspirado no Mestre Osho e Jesus)

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A Vida é uma infinidade de possibilidades

Assim, como, quando olhamos para o espaço cósmico e vemos uma projeção da infinidade do universo, nossa vida não é um mero plano restrito e sim, uma infinidade de possibilidades.
Quanto mais longe podemos enxergar no cosmos, mais o infinito se descortina e parece que nunca chegaremos à um limite, a uma borda. E não chegaremos mesmo, porque o propósito não é de se encerrar e sim de se perpetuar.
Quanto mais adentramos no microcosmos, dos átomos, percebemos que há sempre uma menor partícula a ser descoberta e o infinito para o menor também se manifesta.
Tanto será assim para tudo, porque tudo é vida e vida é infinidade, não finidade.
Todas as idéias que se manifestam através do ser são possíveis e ele é capaz de manifestá-las todas, porque é a própria infinidade das possibilidades em si.
Eu conto com fatores externos para manifestar minhas idéias, vontades e desejos, mas todas às vezes que coloco estas possibilidades em um único foco, eu limito suas manifestações. Por isto minha vida é limitada.
Todas às vezes que eu conto com vários fatores externos, para manifestar à plenitude da minha vida, eu não limito as possibilidades, porque elas poderão vir de qualquer uma, eu as deixo abertas e desta forma meu foco é múltiplo, as manifestações das possibilidades serão múltiplas e minha vida não será limitada.
Eu aprendo com todas as formas e manifestações de realização, mas não espero a realização de mim através de um único foco. Aliás, espero sim, de um único foco, que sou eu e, se o foco está em mim, eu abro a minha vida para infinitas possibilidades, porque não dependo mais de ninguém e sim de mim.
E eu sou a manifestação de infinitas possibilidades.
Fracassos, sucessos, doenças e saúdes e tantas outras manifestações, são todas determinadas por mim, e não por Deus ou ninguém.
Basta que eu saiba que, eu determinei os resultados, por isto, busquei os meios. E a vida cega está focada nos resultados, não nos meios, mas são os meios que nos levam aos resultados.
Por isto que se diz que a vida é aqui e agora, porque eu usufruo dos meios para colher os resultados.
Eu usufruo das infinitas vidas que tenho e que posso Ter, daí os resultados serão conseqüentes e secundários. O foco em mim e aqui e agora é o que importa, o futuro é uma ilusão que não está na possibilidade. É a possibilidade que está no futuro e que cria o futuro.

A Desorganização não gera frutos

Mesmo no mundo, aparentemente desorganizado, há equilíbrio e normas, que são respeitadas. Por que temos a arrogância de achar que a mente desorganizada e desequilibrada não precisa desta organização para usufruir benefícios.
Não há caos no mundo, não há desorganização. O que há é o imediatismo em nós. Mas todo o Universo tem uma organização e consequentemente o equilíbrio.
Nossa mente desorganizada gera o mundo desorganizado e um mundo desorganizado é um mundo desequilibrado. O desequilíbrio gera a guerra. A guerra promove destruição.
A mente organizada é próspera e seu mundo é próspero. Suas alegrias, amores, riquezas e saúde, são prósperas.
A mente desorganizada jamais será próspera. Porque ela conta com o improviso, mas o improviso é exceção, não regra. A mente organizada lida com o improviso de forma organizada e o improviso acontece de forma natural e o equilíbrio se dá.
À mente desorganizada, não tem nem recursos para agir no improviso e se acidenta com facilidade, porque ela não conta com nada.
O desafio da mente desorganizada é chegar a organização mental e por extensão no mundo.
O desafio da mente organizada é manter esta ordem e o todo se dará.
Como é possível organizar o mundo? Organizando a mente, a rotina e os pensamentos, pois organizando o interno, o externo acontece e se reflete.
O objetivo do ser está em organizar os pensamentos da mente. Organizando os pensamentos na mente, ele organiza seu mundo interno e com o mundo interno organizado, ele consegue enxergar as vias de organização que ocorrem no mundo externo.
Esta situação é empírica e acontece desta forma em tudo. Mas como o mundo se dá de dentro para fora, é preciso esta disponibilidade interna, para que ela ocorra externamente.
Ao esquadrinhar o meu dia e as tarefas deste dia, eu posso me organizar no pensamento. E aumentarei as chances do meu dia ser próspero.
 Todas às vezes que espero do outro esta organização, o meu mundo entra em desequilíbrio, porque minha mente fica na zona de desorganização mental. Ainda que eu não determine consciente isto, o meu inconsciente atua da forma, desorganizada e claro que o reflexo será desorganizado.

Quem se expõe muito fica vulnerável

Aquele que pergunta demais demonstra fraqueza. Aquele que fala demais demonstra fraqueza. Aquele que nada fala demonstra fraqueza.
Em qualquer das situações demonstra o extremo e é o ponto vulnerável daquele.
A força não está no extremo da situação e sim na qualidade dela.
A força estão na qualidade do silêncio, das perguntas e das respostas, e não na quantidade delas.
 A pergunta certa resulta do entendimento daquilo que se quer a resposta. Mas a pergunta errada demonstra desinteresse, desatenção pelo assunto. Assim, como aquele que responde deve estar atento a verdade da pergunta, porque ela pode não Ter interesse algum pelo assunto em si.
Num debate de egos, qualquer que seja o resultado, os dois sairão perdedores. Mas num debate de almas os dois vencem, porque somam-se as experiências e opiniões. Ninguém subtrai ninguém, nem se oprime o outro, nem tampouco se despreza.
Porém, ao tentar firmar o ponto de vista, o ego estará vulnerável, poderá se tornar agressivo ou desmoralizado, isto é outra ilusão, e que se perdeu nas emoções do ego.
Aquele que pergunta e não quer ouvir a resposta, não está interessado no assunto em si, mas no seu próprio ponto de vista que é obtuso e confuso, mas devido ao medo, torna-se agressor e agressivo, comandando as perguntas de forma astuta, porém incoerente, antes que sejam respondidas.
Não está interessado na resposta, porque não quer confrontar seus valores. Está interessado, em se ocultar, através do comando das perguntas. A melhor maneira de se defender é atacando.
É um falso autocontrole da situação, por isto se exalta. Aquele que se exalta na conversa, na verdade está ocultando seus medos de forma agressiva, fazendo-se parecer corajoso e destemido.
Por isto, a tentativa de se explicar é desperdício de energia. Quando uma pessoa está interessada na resposta ela a ouve e faz perguntas serenas e pertinentes ao assunto.
Demonstra abertura e clareza de espírito.
Quando uma pessoa se perde na resposta, desejando ardentemente se fazer entender, ela já se perdeu no ego e responde as perguntas sem analisá-las para saber se são pertinentes ao assunto.
Quando uma pessoa está interessada na pergunta ela presta atenção aos mecanismos da pergunta e responde aquilo que é perguntado e não aquilo que lhe interessa.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A Natureza do Sábio

A natureza do sábio está por toda parte, inclusive dentro dele mesmo.
As coisas encerram uma sabedoria profunda em si, mas só aquele que é sábio consegue enxergar as suas lições. O sábio não é sábio porque sabe, ele é sábio porque sabe enxergar as lições nos gestos e atitudes das naturezas. As lições estão em todas as partes, em todas as coisas e aquele que se desprende do seu ego, pode perceber estas lições acontecerem o tempo todo ao seu redor e interligadas umas com as outras.
Aquele que é tranqüilo pode reconhecer a sua natureza naquele que é agitado.
Aquele que é desastrado pode reconhecer a sua natureza naquele que é egoísta.
Porque tudo que tem uma natureza tem seu anverso na mesma natureza e na mesma essência.
As cidades negam o campo e o campo nega as cidades, mas ambos precisam e se completam mutuamente. Entretanto, a supressão de um pelo outro gera o desequilíbrio; o desrespeito de um pelo outro e de cada parte, por si mesma, gera o desequilíbrio. Ambos têm a mesma essência e a mesma sabedoria, mas a arrogância de seus egos, desrespeita a si e ao outro.
Quando olhamos para a natureza percebemos a infinidade de criaturas que coexistem e a habitam.
Quando olhamos as cidades, temos a impressão que ela é só concreto e asfalto, no entanto ela está repleta de microvidas. E estas microvidas se alimentam de seres humanos. No campo, estas microvidas se alimentam de outras vidas, que não somente a humana, por isto, lá o equilíbrio se dá.
Hoje, com o fenômeno das grandes cidades, a vida se adapta a uma nova realidade, um campo vasto e amplo para sua evolução; a evolução dos vírus e bactérias através das doenças. Onde há abundância de recursos, ali se instala a vida. No caso das cidades, dentro do próprio ser humano.
O sábio percebe que o mundo é um só, que todos os lados são importantes, principalmente o lado interno, e reconhece este valor, por isto, escolhe as situações corretas e não desmerece nada nem ninguém.
Tanto vê a riqueza no campo, tanto vê riqueza na cidade, ambos têm seu valor intrínseco. De todas as formas é possível extrair as lições e exercitar a sabedoria.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

As expectativas que chamamos de Amor

Ao criarmos um conceito sobre o Amor, inevitavelmente criamos expectativas que provavelmente não serão correspondidas.
Criar conceito sobre o que é Amor, retira as possibilidades que estão fora do conceito, e isto gera divisão e o que gera divisão gera dois pólos que podem ser compreendidos entre sim e não.
Expectativa é um termo que significa: esperança fundada em promessas, direitos e probabilidades.
Isto significa que tudo que está fora das promessas, dos direitos ou probabilidades, está fora das expectativas. O que significa que o que está fora das expectativas está fora do conceito de Amor.
Em outros termos, o que conhecemos, entendemos ou imaginamos sobre a expressão Amor, são meros conceitos e que, baseado em nossa realidade individual, exclui as probabilidades do que é o conceito de Amor do outro, baseado no conceito real dele.
Confuso?!
E é, porque o que acreditamos que é Amor, é baseado em um emaranhado conceito de expectativas emocionais.
E toda vez que dizemos ou acreditamos no Amor, estamos acreditando nas expectativas que atribuímos ao conceito de Amor, e não na realidade da expressão.
Logo, toda vez que não sou correspondido no meu conceito de Amor, então não amo, ou acho que o outro não ama.
É por isso que é tão conflitante entendermos a idéia de Amor, dissecada e praticada pelos mestres espirituais, com aquela imputada pelos nossos pais e sociedade que é recalcada num conceito de expectativas.
Porque a primeira é a prática do Amor em vida e na vida, enquanto que a segunda é a expectativa do Amor sem vida na vida.
Praticar o Amor é algo que se realiza integralmente, segundo a segundo, sem conceitos ou expectativas. É vivenciar a emoção, o sentimento, a expressão da palavra pelo espírito, pela alma, pelo corpo. Isto é muito "distante" de nossa realidade fictícia do que é Amor.
Expectar o Amor é algo que se imagina integralmente, segundo a segundo, justamente por ser só conceitos, suposições, tratados e probabilidades sem vivência ou prática. É somente expectativas, fantasias ou uma vaga intenção de descrever a emoção. Isto é muito mais "próximo" de nossa realidade prática do que é Amor.
Praticar o Amor não é distante de nós, mas o tornamos quase inatingível devido a confusão que criamos ao acreditarmos nas expectativas ao invés da realidade.
Portanto toda vez que estivermos em expectativas nunca estaremos no Amor. Estaremos na angústia, na dor, na doença, no conceito e tantos outros sofrimentos, mas nunca no Amor de Rei. O Amor coroado!
Não existe juras de Amor, as juras são de expectativas.
O Amor não se jura, não se promete, ele é.

O Silêncio é organização

O silêncio é um tipo de organização, que tem importância chave na vida do ser.
Assim, como é importante organizar a mente, os pensamentos, também organizar os sons é importante. Porque aquilo que jogamos para fora é barulho, é lixo, é intranqüilidade. Aquele que se volta para a própria mente percebe, que ela está ansiosa por falar, se manifestar, se afirmar. Ela é um ego ardiloso, se travestindo de sabedoria, mas é somente para chamar a atenção. O importante é percebermos as manifestações do ego, do orgulho e o destruirmos.
Porque a mente tagarela é barulho, mesmo que fale coisas coerentes e bonitas, ela é um orgulho querendo se aparecer, mas também obstruir o propósito da alma.
O barulho atrapalha o raciocínio puro e objetivo, e nos impede de ver, nos atrasa para o verdadeiro propósito, que é a atitude correta de pensar e falar e agir.


Por isso, uma mente barulhenta é desorganizada. Uma mente silenciosa é organizada. Mas o silêncio não é mais virtuoso do que o barulho, ele é um recurso de organização do ser. O silêncio traz a organização, faz esta situação, mas o ser é livre desta obrigação. Senão, seria esforço, e esforço é desgaste.
Não é prudente se desgastar para silenciar. É importante compreender a natureza do barulho e organizá-la, daí o silêncio se manifesta, como parte da organização mental.
Portanto, eu sou a manifestação do silêncio ou do som, em mim e no outro.
É bom raciocinar e saber que, todas as palavras que estão em mim são minhas e de mais ninguém. Eu sou o dono destas palavras, destas frases, destes raciocínios. Isto é meu, ninguém deve ouvir ou se interessar por isto, porque o que é música para mim, para meus ouvidos, é barulho para o outro.
As palavras são de interesse meu, unicamente e exclusivamente meu. Todas às vezes que tento falar ao outro, que tento explicar ao outro, estou apenas fazendo barulho. Nossos egos estão tão inflados que não nos interessa as lições do outro. Não porque ela não tenha valor, mas porque ela não tem mais valor que a minha lição. O meu egoísmo ignora a verdade e importância do outro, então não consigo ouvir nem entender aquilo que ele está transmitindo.
Portanto, se eu não tenho amor para ouvir, não terei para falar. Se eu não tenho o que ouvir, então, todo som será barulho, e se eu só tenho ouvidos para uma coisa só, eu não posso evoluir.
Sendo assim, minhas conquistas, meus conflitos são somente barulhos, como aqueles existentes na savana africana, podem ser de vida ou de morte, não importam são apenas barulhos.